…histórica Estrada do Alaska!. (historic Alaska Highway)!.
…o mais belo do mundo é naturalmente o próprio mundo e, é bom andar perdido na direção certa, porque nem todos os que vagueiam por aí andam perdidos!. Se você está preparado, física e mentalmente, tem vontade em aprender, viaje o mais longe possível, dormindo no chão se for preciso, descobrindo outros lugares e outras pessoas que também vivem, comem e cozinham num qualquer lugar onde se emcontram!. Vá lá, aprenda com eles!. Voe, vagueie, viaje, talvez por lugares desertos, explore, descubra, aventure-se, porque um navio ancorado num porto, é verdade que está seguro, mas não foi para isso para que os navios foram construídos!. (The most beautiful in the world is naturally the world itself, and it is good to walk lost in the right direction, because not all who wander around are lost! If you are prepared, physically and mentally, you feel like learning, travel as far as possible, sleeping on the floor if you need to, discovering other places and other people who also live, eat and cook anywhere you meet! Come on, learn from them! Fly, wander, travel, perhaps through deserted places, explore, discover, venture out, because a ship anchored in a harbor, it is true that is safe, but it was not for that for which ships were built)!.
…tal como nós que, viajando por território do Canadá, pelo nordeste da província da Columbia Britânica, chegámos à cidade de Dawson Creek, uma típica cidade cujo nome deriva dum riacho que por aqui passa com o mesmo nome, que por sua vez o recebeu de um tal George Mercer Dawson, que era um membro de uma equipe de pesquisa de terras que, talvez tal como nós, também por aqui passou no ano de 1879!. (As we who, traveling across Canada, to the northeast of the province of British Columbia, arrived at the city of Dawson Creek, a typical city whose name derives from a stream that passes here with the same name, which in turn received him from a certain George Mercer Dawson, who was a member of a land search team, who perhaps just as we, also here passed in the year 1879)!.
…explicando um pouco melhor, esta hoje cidade de Dawson Creek, de uma pequena comunidade agrícola, tornou-se num centro regional, após o terminal ocidental da “Northern Alberta Railways” (Caminhos de Ferro do Norte de Alberta), ser estendido até aqui, no ano de 1932, crescendo rápidamente quando por volta do ano de 1942, o Exército dos EUA usou este terminal ferroviário como um ponto de transbordo, durante a construção do hoje histórico, “Alaska Highway” (Estrada do Alaska)!. Passou então a ser chamada de “Capital of the Piece” (Capital da Paz), também conhecida como a “Mile 0 City” (Cidade da Milha 0), referindo-se à sua localização no extremo sul da Estrada do Alaska!. (Explaining a little better, this city today Dawson Creek, a small farming community, has become a regional center, after the western terminal of the Northern Alberta Railways, be extended up to here in the year 1932, growing rapidly when around 1942, the US Army used this rail terminal as a transhipment point during the construction of today’s historic, “Alaska Highway”!. It was then called the “Capital of the Piece”, also known as the “Mile 0 City”, referring to its location on the southern end of the “Alaska Highway”)!.
…sim, o “Alaska Highway”, a quem também chamam, “Alaskan Highway”, “Alaska Canadian Highway”, ou simplesmente “ALCAN Highway”, que traduzido para o idioma português, quer dizer mais ou menos Estrada do Alaska, que foi construído durante a “World War II”, (Segunda Guerra Mundial), com o propósito de haver uma via de comunicação terrestre entre o continente dos USA e o estado do Alaska, claro, passando pelo território do Canadá!. (Yes, the “Alaska Highway”, which they also call “Alaskan Highway”, “Alaska Canadian Highway”, or simply “ALCAN Highway”, which was built during World War II, with the purpose of having a terrestrial communication route between the continent of the USA and the state of Alaska, of course, passing through the territory of Canada)!.
…a sua construção começou por volta do ano de 1942, pois o ataque do Japão à baía de Pearl Harbor, no Hawaii, começou um teatro de guerra no oceano Pacífico, com o Japão a querer avançar para ocupar a costa oeste dos USA, incluindo as “Aleutian Islands” (Ilhas Aleutian), que se situam também na parte oeste do Alaska!. Assim, em Fevereiro do ano de 1942, o Congresso dos USA, aprovou a sua construção e, o então presidente Franklin D. Roosevelt, mandou começar as obras uns dias depois!. O governo do Canadá concordou, com a condição de a construção ser financiada pelos USA e no final, a estrada e todas as facilidades dela proveniente, ficassem propriedade do governo do Canadá!. (Its construction began around 1942, as Japan’s attack on the bay of Pearl Harbor in Hawaii began a theater of war in the Pacific Ocean, with Japan wanting to advance to occupy the west coast of the USA, including the “Aleutian Islands”, which are also located in the western part of Alaska!. So, in February 1942, the US Congress approved its construction, and then President Franklin D. Roosevelt ordered the work to commence a few days later!. The government of Canada agreed, on the condition that the construction be financed by the USA, and in the end, the road and all facilities therefrom, be owned by the Government of Canada)!.
…oficialmente a sua construção começou em Março de 1942, depois de centenas de peças de equipamento de construção de estradas, terem sido transportadas com uma certa prioridade, por combóios da “Northern Alberta Railways” (Caminhos de Ferro do Norte de Alberta), com o pessoal do “U. S. Army Corps of Engineers”, (Corpo de Engenheiros do Exército dos USA), que é uma agência federal, que em conjunto com o “Major Army Command”, (Comando Maior do Exército), integrava alguns milhares de pessoas, tanto civis como militares, que ainda hoje estão associados à construção de barragens, canais ou até protecção contra inundações e outras catástrofes, não só nos USA, como em diversas partes do mundo!. (Its construction began officially in March 1942, after hundreds of pieces of road construction equipment were transported with a certain priority, by trains of the Northern Alberta Railways, with the staff of the U. S. Army Corps of Engineers, which is a federal agency that, along with the Major Army Command, comprised a few thousand people, both civilians such as the military, which are still associated with the construction of dams, canals or even protection against floods and other catastrophes, not only in the USA, but also in various parts of the world)!.
…trabalhando harduamente, em conjunto com os mesmos departamentos do governo do Canadá, pois havia notícias que o Japão queria invadir “Kiska Island” (Ilha de Kiska) e “Attu Island” (Ilha de Attu), na região das “Aleutians Islands” (Ilhas de Aleutians), e claro, tudo tinha que ficar completo antes que chegasse o inverno!. Em colaboração, uns começando pela parte do norte/oeste e outros pela parte do sul/leste, encontraram-se em Setembro do mesmo ano, no “Históric Milepost 588” (Histórica Milha 588), onde passava um riacho, que depois foi chamado de “Contact Creek” (Riacho do Contacto)!. (Working hard together with the same government departments of Canada as there were news that Japan wanted to invade “Kiska Island” and “Attu Island” in the region of “Aleutians Islands”, and of course, everything had to be complete before winter came!. In collaboration, some starting from the north / west and others from the south / east, met in September of the same year, at “Historico Milepost 588”, where a stream passed, which was later called of “Contact Creek”)!.
…foi construída com muito trabalho físico, onde era usada a pá, picareta e a vagoneta, por pessoas dedicadas, trabalhando muitas horas seguidas, nas mínimas condições de segurança, cumprindo um período de tempo para que se propuseram, pois em Outubro do mesmo ano, esta estrada estava completa!. (Was built with a lot of physical work, where the shovel, pickaxe and the wagon were used by dedicated people, working long hours in a safe way, fulfilling a period of time for which they proposed, since in October same year, this road was complete)!.
…mencionando algumas curiosidades, não existe em todo o seu percurso um único tunel, tudo foi feito à pressa, à luz do dia, sempre improvisando, com os recursos que naquela ocasião existiam, fazendo todas as curvas, que o acidentado do terreno mostrava!. Em algumas zonas, não sendo possível seguir, rasgavam o lado das montanhas, de onde tiravam terra, cascalho ou pedra, para colocar em alguns terrenos mais baixos, que eram alagadiços!. Outra curiosidade, foi que durante a sua construção foi chamada de “Oil Can Highway” (Estrada das latas de óleo), dado o grande número de latões vazios de óleo ou outro combustível, que iam ficando para trás, marcando o progresso da estrada!. (Mentioning some curiosities, there is not a single tunnel in all its course, everything was done in a hurry, in the light of day, always improvising, with the resources that at that time existed, making all the curves, that the rugged terrain showed!. In some areas, they could not follow, ripping the side of the mountains, from where they took land, gravel or stone, to put in some lower lands, which were flooded!. Another curiosity was that during its construction was called “Oil Can Highway”, given the large number of empty brasses of oil or other fuel, which were falling behind, marking the progress of the road)!.
…esta estrada, construída em apenas oito meses, descrita como um dos maiores feitos de engenharia da história, através de um território completamente desconhecido, atravessando zonas extremamente frias, compostas por florestas, planícies, “glacieres” (neve acomulada em milhares, talvez milhões de anos), rochas, montanhas povoadas por animais e aves selvagens, lagos, rios revoltosos, alguns de água quente, lama, áreas infestadas de mosquitos, que juntou por terra o continente dos EUA ao estado do Alaska, permitindo que, principalmente os americanos, transportassem aviões até ao território da Rússia, no intuito de combater os alemães, por meio de uma cadeia de aeródromos e aeroportos remotos!. (This road, built in only eight months, described as one of the greatest engineering feats in history, through a completely unknown territory, crossing extremely cold areas, composed of forests, plains, “glacieres” (snow deployed in thousands, perhaps millions of years), rocks, mountains populated by animals and wild birds, lakes, riotous rivers, some hot water, mud, mosquito-infested areas, which overlanded the US mainland to the state of Alaska, the Americans, to transport airplanes to the territory of Russia, in order to fight the Germans, through a chain of aerodromes and remote airports)!.
…voltando à cidade de Dawson Creek, parámos no local onde se inicia este histórico, “Alaska Highway” (Estrada do Alaska), era ainda manhã, todavia já lá estavam algumas caravanas, motos e outros veículos, alguns vindo da Europa, onde despacham os seus veículos, via Frankfurt/Alifax, viajando depois de avião para este continente, pois muitas pessoas oriundas da Europa, principalmente alemães, italianos, ingleses ou franceses, alguns até oriundos da Austrália, prontos para percorrer as aproximadamente 1.500 milhas (2.400 km), que atravessam as províncias da Colúmbia Britânica e do Yukon, em território do Canadá, e parte do leste do estado do Alaska!. (Returning to the city of Dawson Creek, we stopped at the place where this historical begins, “Alaska Highway”, it was still morning, but there were already some caravans, motorcycles and other vehicles, some coming from Europe, where they dispatch their vehicles, via Frankfurt / Alifax, traveling by plane to this continent, since many people from Europe, mainly German, Italian, English or French, some even coming from Australia, ready to travel the approximately 1,500 miles (2,400 km), which cross the provinces of British Columbia and the Yukon, in the territory of Canada, and part of the eastern state of Alaska)!.
…andámos um pouco pela cidade, já era a terceira vez que por aqui passámos, pois em viajens anteriores, percorremos esta histórica estrada considerada por muitos como lendária ao longo de muitas décadas, principalmente por ser uma obra difícil e desafiadora para a época, todavia hoje a rodovia é quase toda pavimentada e estructurada, com sinais de tráfico, avisando para os precipícios, em quase todo o seu percurso mas, alguns desvios da estrada antiga ainda estão lá, sendo frequentemente usados pelos aventureiros!. Até já é popularmente (mas não oficialmente) considerada parte da estrada Pan-Americana, que se estende para o sul (apesar da sua descontinuidade no Panamá) até a Argentina!. (We walked a little through the city, it was the third time that we have passed here, because in previous trips, we have traveled this historic road considered by many to be legendary for many decades, mainly because it is a difficult and challenging work for the time, yet today the highway is almost all paved and structured, with signs of traffic, warning the cliffs, almost all of its route but, some deviations from the old road are still there, and are often used by the adventurers!. It is already popularly (but not officially) considered part of the Pan-American highway, which extends south (despite its discontinuity in Panama) to Argentina)!.
…a sua distância era maior nas ocasiões anteriores que por cá passámos, pois constantemente está em reparação, pelo menos na época de verão e, quando acontece uma avalanche por acumulação de neve nas montanhas, ou qualquer inundação junto dos diversos riachos e rios que ela atravessa, próprias do clima de inverno, na sua reconstrução, tentam sempre encurtar a sua distância, o que nos leva a crer que daqui a alguns anos já será uma estrada rápida, perdendo parte do seu encanto!. (Its distance was greater on previous occasions than we have been here since it is constantly under repair, at least in the summer season, and when there is an avalanche of snow accumulation in the mountains, or any flood along the various streams and rivers which it crosses, proper to the winter climate, in its reconstruction, always try to shorten its distance, which leads us to believe that in a few years will already be a fast road, losing some of its charm)!.
…iniciámos mais uma vez o seu percurso e, pelo menos, talvez nas suas primeiras 200 milhas (325 km), o progresso está a querer chegar, já existem povoações que são formadas única e simplesmente por trabalhadores de construção de estradas, com casas transportáveis, tipo “contentor”, onde existem já alguns hoteis, sempre com lotação esgotada, sem qualquer vaga, só para trabalhadores de construção, com oficinas e algumas plantas de cimento e alcatrão!. (We have started our journey once again, and at least maybe in its first 200 miles (325 km), progress is coming, there are already settlements that are formed only by road workers, with transportable houses, “container” type, where there are already some hotels, always sold out, without any vacancy, only for construction workers, with workshops and some cement and tar plants)!.
…todavia, lá para a frente, durante o seu percurso, ainda existem as tais pontes originais, que atravessam rios e ribeiros, precipícios, vistas de montanha, zonas de lagos, animais a atravessarem a estrada, não contentes com a presença humana no seu território!. (However, in the course of its journey, there are still such original bridges that cross rivers and streams, cliffs, mountain views, lake areas, animals crossing the road, not content with human presence on its territory)!.
…é uma estrada especialmente para pessoas com gosto pela aventura, onde o GPS, tal como o telefone, em algumas zonas não recebe sinal de satélite, a gasolina existe em alguns locais estratégicos, com as suas aproximadamente 1.500 milhas (2.400 km), onde existe partes com muita terra, lama, pedra miúda ou graúda, algum alcatrão detiorado, riachos, buracos com água, alguns com dimensões para tomar banho, pontes em reparação, onde passa só um veículo de cada vez, entre outras coisas, a espera pelo “Carro Piloto”, que nos guia por uma determinada distância, onde não temos autorização de nos desviar da rota do referido carro!. (Is a road especially for people with a taste for adventure, where GPS, like the telephone, in some areas does not receive satellite signal, gasoline exists in some strategic locations, with its approximately 1,500 miles (2,400 km) , where there are parts with a lot of earth, mud, small or large stone, some tar tarred, streams, holes with water, some with dimensions for bathing, bridges in repair, where only one vehicle passes, among other things, the wait for the “Pilot Car”, which guides us for a certain distance, where we are not allowed to divert us from the route of said car)!.
…hoje vamos explicar quais são, no nosso entender, as principais paragens deste corredor histórico, que tal como já escrevemos anteriormente, se estende por aproximadamente 1.500 milhas (2.400 km), abrangendo diversas comunidades, com aventuras ao ar livre, vistas para apreciar uma natureza intocada e uma vida selvagem indígena, que começa na “Milha 0”, na cidade de Dawson City, na província da Columbia Britânica e serpenteia pelo Yukon Territory, até à cidade de Delta Junction, já no estado do Alaska!. (Today we will explain what are, in our view, the main stops of this historic corridor, which, as we have already written, stretches for approximately 1,500 miles (2,400 km), covering various communities with outdoor adventures, enjoy pristine nature and indigenous wildlife that begins at “Mile 0” in the city of Dawson City in the province of British Columbia and meanders through the Yukon Territory to the city of Delta Junction, already in the state of Alaska)!.
…começamos na província da Columbia Britânica!. (We started in the province of British Columbia)!.
…Milha 0 – Cidade de Dawson Creek!. Já explicámos um pouco do que é a cidade, no entanto aqui existe um marco histórico assinalando o começo desta histórica estrada, onde dizem que é uma tradição de “boa sorte” tirar uma foto junto a este local, e claro, situado na mesma praça, podemos passar pelo Centro de Visitantes da cidade de Dawson Creek, que está localizado na antiga estação dos combóios, tomando conhecimento da história do famoso e histórico “Alaska Highway” (Estrada do Alaska), que vamos percorrer!. (Mile 0 – City of Dawson Creek!. We have already explained a little of what the city is, however here there is a historical landmark marking the beginning of this historic road, where it is said that it is a tradition of “good luck” to take a photo next to this place, and of course, situated in the same square, we can pass through the Dawson Creek Visitor Center, which is located in the old train station, taking in the history of the famous and historic “Alaska Highway”, which we are going to travel)!.
…Milha 21 – “Historic Kistatinaw River Bridge” (Ponte do Rio Kistatinaw)!.
Desviando-nos um pouco, viajando pela estrada original, encontramos a ponte sobre o rio Kiskatinaw!. Foi a primeira no seu tipo a ser construída no Canadá!. É uma ponte de madeira curva que começou a ser construída em 1942 e serviu como uma estrada militar pioneira, que ainda hoje nos leva ao Big Delta, lá no estado do Alaska!. Tem 534 pés (163m) de comprimento e, é uma paragem perfeita para esticar as pernas e mergulhar o olhar naquela floresta ondulada, admirando o rio caudaloso lá em baixo!. (Mile 21 – “Historic Kistatinaw River Bridge”!. Turning away a bit, traveling the original road, we find the bridge over the river Kiskatinaw!. It was the first of its kind to be built in Canada!. It is a curved wooden bridge that began to be built in 1942 and served as a pioneer military road, which still today takes us to the Big Delta, back in the state of Alaska!. It is 534 feet (163m) long and is a perfect stop to stretch your legs and look down at that wavy forest, admiring the mighty river below)!.
…Milha 47 – Cidade de Forte Saint John!. É uma grande comnidade, com restaurantes, lojas comerciais, Centro Comunitário, Centro de Visitas com internet e vária informação, estações de assistência mecânica e venda de gasolina, lojas para viajantes, alguns parques de lazer e aeroporto, entre outras atracções!. (Mile 47 – City of Forte Saint John!. It is a great community, with restaurants, shopping stores, Community Center, Visitor Center with internet and various information, stations of mechanical assistance and sale of gasoline, shops for travelers, some leisure parks and airport, among other attractions)!.
…até à milha 300 – Antes de atravessar a região do Rio da Paz, vão surgindo algumas povoações, que são um autêntico “oasis”, tendo lá o necessário para sobreviver, outras estão única e simplesmente abandonadas, com casas desertas, árvores e ramagem nascida dentro das casas, mas não deixavam de ter o o seu encanto!. Alguma construção, pois a estrada estava muito melhor do que há alguns anos, quando viajámos por aqui, os animais apareciam e fugiam, não muitos!. (To Mile 300 – Before crossing the region of the Piece River, some settlements appear, which are an authentic “oasis”, having there what is necessary to survive, others are single and simply abandoned, with deserted houses, trees and a branch born within the houses, but they did not fail to have the charm!. Some construction, because the road was much better than a few years ago, when we traveled here, the animals appeared and fled, not many)!.
…Milha 300 – Cidade de Fort Nelson!. Históricamente concentrada nas indústrias de energia e turismo, cercada de parte da floresta boreal do Canadá. Está situada na margem sudoeste do campo de petróleo e gás da Grande Serra. Tem história, com o seu aeroporto a ser um bem valioso para as forças militares aliadas na Segunda Guerra Mundial, pois serviu como base aérea para a Força Aérea dos Estados Unidos e para a Royal Air Force!. (Mile 300 – City of Fort Nelson!. Historically concentrated in the energy and tourism industries, surrounded by part of Canada’s boreal forest!. It is situated on the southwest bank of the Great Serra oil and gas field!. It has history with its airport being a valuable asset to allied military forces in World War II as it served as the air base for the United States Air Force and the Royal Air Force)!.
…após aproximadamente os oito ou nove longos e árduos meses, que durou a construção da famosa e histórica Estrada do Alaska, atraiu mais de 11 mil trabalhadores para esta área, fazendo da cidade de Fort Nelson um centro de serviço movimentado, onde hoje existem hoteis, restaurantes, estações de serviço, lojas comerciais e outras atracções que normalmente encontramos em outras pequenas cidades do interior, com destaque para o “Fort Nelson Heritage Museum”, que começou com uma coleção de carros antigos, dedicada ao tema de transporte mas que hoje apresenta ferramentas manuais antigas, amostras de minerais e monumentos dedicados aos homens e mulheres que ajudaram a dar vida à famosa Estrada do Alaska!. (After approximately eight or nine long and arduous months, spanning the construction of the famous and historic Alaska Highway, attracted more than 11,000 workers to this area, making the city of Fort Nelson a busy service hub where today there are hotels, restaurants, petrol stations, commercial stores and other attractions that we normally find in other small towns in the hinterland, especially the “Fort Nelson Heritage Museum”, which began with a collection of antique cars, dedicated to the theme of transportation which today features antique hand tools, mineral samples and monuments dedicated to the men and women who helped bring the famous Alaska Road to life)!.
…até à Milha 437 – Íamos contando as milhas na nossa “White Fox”, (nome da nossa caravana), portanto talvez não sejam muito certas as contagens, porque parávamos, desviando-nos para cenários de rios, ribeiros ou pequenas montanhas com neve, cascatas de água pura, ou parando para dar passagem a alguns ursos pretos ou castanhos, lobos, raposas, alces, búfalos, aves e outros animais a atravessarem a estrada, ou a fugirem, escondendo-se no interior das florestas que circundam a estrada, e claro, com as reparações que constantemente fazem, encurtam a estrada, desviando-se de partes que anteriormente eram mais perigosas e constantemente estavam com água e lama, portanto já são menos milhas do que aquelas que os marcos de contagem nos dizem!. (To Mile 437 – We were counting the miles on our “White Fox” (name of our caravan), so maybe the counts are not very accurate, because we stopped, diverting us to scenarios of rivers, streams or small mountains with snow, cascades of pure water, or stopping to give passage to some black or brown bears, wolves, foxes, elk, buffalo, birds and other animals crossing the road, or fleeing, hiding within the surrounding forests the road, and of course, with the repairs they constantly make, shorten the road, turning away from parts that were once more dangerous and were constantly with water and mud, so they are already less miles than the landmarks tell us)!.
…Milha 437 – “Muncho Lake” (Lago Muncho)!. Viajando pela Estrada do Alaska, começamos a ver uma cordilheira de montanhas sem qualquer vegetação, a estrada vai encostada a algumas rochas, começa a descer e prossegue junto à água cor de jade, por uma extensão de aproximadamente 7 milhas (12 km), já sabemos que chegámos ao “Muncho Lake” (Lago Muncho), um refúgio perfeito para fazer uma caminhada cénica à beira do lago, com água também pura, vinda dos “glacieres” (neve acomulada em milhares, talvez milhões de anos), que se pode beber, onde existe entre outras coisas, uma boa opção para acampar no “Strawberry Campground”, onde já pernoitámos duas vezes em viajens anteriores e que, pela manhã quando abrimos a porta da caravana, deparamos com um cenário de montanha e lagos que talvez custasse “um milhão de dollares”, onde alguns animais, vêm beber água àquela parte do lago, mas que não era possível ver, se não nos tivéssemos “arrojado” a esta aventura!. (Mile 437 – “Muncho Lake”!. Traveling along the Alaska Highway, we begin to see a mountain range without any vegetation, the road is leaning against some rocks, begins to descend and continues along the jade water, for an extension of approximately 7 miles (12 km), already we know that we have arrived at “Muncho Lake”, a perfect getaway for a scenic lakeside hike with pure water, coming from “glacieres” (thousands of years of snow), you can drink, where there is among other things, a good option to camp in the “Strawberry Campground”, where we have stayed overnight in previous trips and in the morning when we opened the caravan door, we came across a mountain scenery and lakes that maybe it cost “a million dollars”, where some animals come drinking water to that part of the lake, but that could not be seen, if we had not “thrown” to this adventure)!.
…até à Milha 476 – Abandonando a região do “Muncho Lake” (Lago Muncho), vamos apreciando um cenário rodeado por picos de montanha, alguns cobertos de gelo, com milhões de anos, com uma altura que chega a atingir os 6,560 pés (2.000m), mas não podemos esquecer que o lago se situa mais ou menos a 2,850 pés (800m), do nível da água do mar, cuja água é proveniente do Trout River (Rio das Trutas), e dos “glacieres”, que agora explicando melhor, são uma grande e espessa massa de gelo formada em camadas sucessivas de neve compactada e recristalizada, de várias épocas, em regiões onde a acumulação de neve é superior ao degelo e, para quem não sabe, o gelo dos “glacieres”, é o maior reservatório de água doce, que existe sobre a terra!. A cor da sua água verde jade, dizem que é atribuida à presença oxido de cobre, nas rochas que compõem a base do seu leito e, o seu nome deriva da lingua “Kaska”, que designa “muncho” que quer dizer “muita água”!. (To Mile 476 – Leaving the Muncho Lake region, we will enjoy a scenario surrounded by mountain peaks, some covered with ice, with millions of years, with a height that reaches 6,560 ft (2,000 m), but we can not forget that the lake is more or less at 2,850 ft (800 m) from the level of sea water, whose water comes from the Trout River and the “glaciers”, which now explaining better, are a large and thick mass of ice formed in successive layers of compacted and recrystallized snow of various times in regions where snow accumulation is superior to the melting ice, and for those who do not know, glacieres, is the largest reservoir of fresh water, which exists on land!. The color of its jade green water is said to be attributed to the presence of copper oxide in the rocks that make up the base of its bed, and its name derives from the Kaska language, which designates “muncho” meaning “a lot of water”)!
…Milha 476 – “Lower Liard River Bridge” (Ponte do Rio Liard Inferior), que é a única ponte suspensa nesta histórica Estrada do Alasca!. Esta ponte suspensa de 1.143 pés (350m), foi construída pela American Bridge Co. e McNamara Construction Co. de Toronto, em 1943, sobre o Rio Liard, que flui para o leste em direcção ao Rio Forte Nelson e, é paralelo com a Estrada do Alaska, onde passa a Ponte do Rio Liard Inferior, para a fronteira das províncias da Columbia Britânica com a do Yukon!. O Grand Canyon panorâmico do Liard River, é para o leste, e não é visível da estrada, onde muitos dos primeiros comerciantes de peles, perderam a vida negociando nas águas selvagens do Rio Liard!. (Mile 476 – “Lower Liard River Bridge” which is the only suspension bridge on this historic Alaskan Highway!. This 1,143-foot (350m) suspension bridge was built by the American Bridge Co. and McNamara Construction Co. of Toronto in 1943 on the Liard River, which flows eastward into the Nelson Fort River and parallels the Alaska Highway, where it passes the Lower Liard River Bridge, to the border of the provinces of British Columbia with the Yukon!. The scenic Grand Canyon of the Liard River is to the east, and is not visible from the road, where many of the early fur traders lost their lives trading in the wild waters of the Liard River)!.
…Milha 496 – “Liard River Hotsprings Provincial Park” (Parque Provincial das Fontes Termais do Rio Liard)!. É quase paragem obrigatória, por tal parámos e fomos tomar banho numa repreza de água quente e natural, que é o lar das segundas maiores fontes termais no Canadá!. O primeiro corredor em madeira, assim como as instalações para as piscinas, foram construídos pelo exército dos Estados Unidos em 1942!. Originalmente chamavam-lhe “Theresa Hot Springs” (Fontes Termais da Tereza), que também contém um pântano de água quente e uma floresta boreal que apoia a comunidade de plantas ricas e diversas, bem como espécies de mamíferos e aves!. Em alguns momentos, podemos observar os alces, alimentando-se nos pântanos de água morna!. Os ursos, também são um perigo comum nos meses de verão e, podem estar comendo apenas a 10 pés (3m) de distância dos banhistas!. Devido à vida vegetal exuberante, influenciada pelo calor das águas, a área foi originalmente conhecida como “Vale Tropical”!. (Mile 496 – “Liard River Hotsprings Provincial Park”!. It is almost obligatory stop, so we stopped and went to bathe in a dam of hot and natural water, which is home to the second largest hot springs in Canada!. The first wooden hallway, as well as the facilities for the pools, were built by the United States Army in 1942!. They originally called it “Theresa Hot Springs,” which also contains a hot water swamp and a boreal forest that supports the community of rich and diverse plants as well as species of mammals and birds!. At times, we can observe the moose, feeding on marshes of warm water!. Bears are also a common hazard in the summer months and may be eating only 10 feet (3m) away from the bathers!. Due to the exuberant plant life, influenced by the heat of the waters, the area was originally known as “Tropical Valley”)!.
…até à Milha 550 – Ao longo da estrada, existem letreiros avisando que pelo menos uma área junto à estrada, que se estende por mais de 60 milhas, existem muitos rebanhos de búfalos, compostos por machos, fêmeas, bezerros e sub adultos. Os búfalos velhos, são solitários ou formam pequenos grupos!. (To Mile 550 – Along the road, there are signs that at least one area along the road, which extends for more than 60 miles, there are many flocks of buffaloes, composed of males, females, calves and sub adults!. Old buffalo, are solitary or form small groups)!.
…Milha 550 – “Allen’s Lookout” (Vigia de Allen’s), que é um lugar onde existe uma Área de estacionamento em cascalho, muito grande, virada para o oeste, com mesas de piquenique, um bom lugar para fazer uma fogueira e cozinhar, tendo caixas em ferro, para colocar o lixo, com um lindo ponto de vista do Rio Liard, com uma bonita vista do rio. A lenda diz, que um bando de foras da lei, aproveitou esta linda vista do Rio Liard, para atacar e roubar barcos!. Um monumento perto da área de piquenique, é dedicado aos topógrafos da Estrada do Alaska!. (Mile 550 – Allen’s Lookout, which is a place where there is a very large, west-facing gravel parking area with picnic tables, a good place to build a fire pit and cooking, taking iron boxes, to put the garbage, with a beautiful view of the Liard River, with a beautiful view of the river. The legend says, that a bunch of law enforcement, took advantage of this beautiful view of the Liard River, to attack and steal boats!. A monument near the picnic area, is dedicated to the Alaska Highway surveyors)!.
…até à Milha 588 – Algumas povoações, que vistas de perto, nos pareciam abandonadas, assim como algumas aberturas na floresta que nos pareciam pequenos aeroportos, aparecendo aqui e ali ursos, tanto pretos como castanhos, que teimavam em ocupar a estrada!. Por vezes surgem aqueles longos camiões, com dois e três atrelados, daqueles que não podem fazer manobras, só podem seguir em frente, que nos causam algum transtorno, pois em estradas de pedra miúda, os pneus fazem saltar pedras que partem vidros, mesmo a uma distância de centenas de metros, o que nos aconteceu, marcando o vidro da frente da nossa “White Fox” (nome da nossa caravana), em três locais, felizmente o vidro é à prova e, nada nos aconteceu, só o susto!. (To Mile 588 – Some villages, which we saw close to us, seemed abandoned, as well as some openings in the forest that seemed to us to be small airports, appearing here and there bears, both black and brown, who kept on occupying the road!. Sometimes these long trucks, with two and three trailers, come from those who can not make maneuvers, can only move on, which cause us some inconvenience, because on small stone roads, the tires make jumping rocks that break windows, even the a distance of hundreds of meters, what happened to us, marking the front glass of our “White Fox” (name of our caravan), in three places, fortunately the glass is proof and, nothing happened to us, just the scare)!.
…Milha 588 – “Contact Creek” (Riacho do Contacto). Nome que foi dado a esta povoação, pelos soldados do 35.º Regimento do sul e pelo 340.º Regimento do norte, que se encontraram aqui em Setembro de 1942, completando o sector sul da histórica Estrada do Alaska!. Aqui existe um Posto de abastecimento de gasolina, onde também servem hamburgueres de carne de Búfalo!. (Mile 588 – “Contact Creek”!. This name was given to this settlement, by the soldiers of the 35th Southern Regiment and by the 340th Northern Regiment, who met here in September 1942, completing the southern sector of the historic Alaska Highway!. Here there is a gas station, where buffalo meat buffaloes are also served)!.
…até à Milha 605 – A estrada segue, com um cenário de muitas curvas, vales, atravessando diversos riachos com pontes em ferro, podendo observar a água revoltosa passando por baixo, ao longe montanhas com neve, continuação de muitos Búfalos atravessando a estrada!. Nós, parávamos muitas vezes, apreciando riachos selvagens, paisagens de montanha, animais selvagens, tirando fotos, ajudando motociclistas e outros veículos com problemas, não só cedendo gasolina, mas também rebocando, tirando de buracos fundos de lama!. (To Mile 605 – The road follows, with a backdrop of many curves, valleys, crossing several brooks with iron bridges, being able to observe the water revoltosa passing under, in the distance snowy mountains, continuation of many Buffaloes crossing the road!. We stopped often, enjoying wild streams, mountain scenery, wild animals, snapping pictures, helping motorcyclists and other troubled vehicles, not only handing over gasoline, but also towing, pulling muddy bottom holes)!.
…Milha 605 – “Welcome Yukon” (Bem-vindo ao Yukon)!. A província do Yukon, é um território no noroeste do Canadá, é selvagem, montanhoso e pouco povoado!. O Parque Nacional Kluane e a sua Reserva, incluem o Mount Logan, o pico mais alto do Canadá, além de “glaciers” (neve acomulada em milhares, talvez milhões de anos), trilhas e o rio Alsek!. No extremo norte é o Parque Nacional de Ivvavik, com locais de nascimento protegidos, para os caribus de Porcupine!. No sul existem numerosos lagos alpinos alimentados pelos “glaciers” (neve acomulada em milhares, talvez milhões de anos), incluindo o lago Emerald corajosamente colorido!. Muito antes dos europeus, o Yukon central e do sul, era povoado por pessoas das Primeiras Nações, e a área escapou da glaciação!. Sites do significado arqueológico no Yukon possuem algumas das primeiras evidências da presença de ocupação humana na América do Norte!. Os sitios salvaguardam a história das primeiras pessoas e as primeiras Primeiras Nações do Yukon!. A cidade de Whitehorse é a capital territorial e a única cidade do Yukon!. (Mile 605 – “Welcome Yukon”!. The Yukon province, is a territory in northwest Canada, is wild, hilly and sparsely populated!. Kluane National Park and its Reserve include Mount Logan, the highest peak in Canada, as well as glaciers, trails and the Alsek!. At the northern end is the Ivvavik National Park, with protected birth places, for the porcupine caribou!. In the south there are numerous alpine lakes fed by “glaciers” (snow decked out in thousands, perhaps millions of years), including the boldly colored Emerald Lake!. Long before the Europeans, the central and southern Yukon was populated by First Nations people, and the area escaped from the glaciation!. Sites of archaeological significance in the Yukon possess some of the earliest evidence of the presence of human occupation in North America!. The sites safeguard the history of the first people and the first First Nations of the Yukon!. The city of Whitehorse is the territorial capital and the only city in the Yukon)!
…Milha 612 – Cidade de Watson Lake (Lago Watson)!. Localizada na originalmente milha 635 na Histórica Estrada do Alaska, que recebeu o nome de Frank Watson, um caçador e prospector de origem americana, que se instalou na área no final do século XIX!. É o principal centro da pequena indústria madeireira no Yukon e tem sido um centro de serviços para o sector de mineração onde existem alguns restaurantes, estações de abastecimento de gasolina, uma loja de venda de alguns géneros de primeira necessidade para quem viaja, RV Parque, (onde pernoitámos), assim como um pequeno aeroporto!. (Mile 612 – City of Watson Lake!. Located on originally 635 mile on the Historic Alaska Highway, it was named after Frank Watson, a hunter and prospector of American origin, who settled in the area in the late nineteenth century!. It is the main hub of the small timber industry in the Yukon and has been a service center for the mining sector where there are some restaurants, gasoline filling stations, a grocery store selling some essentials for travelers, RV Park, (where we stayed), as well as a small airport)!.
…as atracções turísticas na cidade de Watson Lake (Lago Watson) incluem o Signpost Forest (Floresta de Sinalização), onde querendo representar as nossas raízes, deixámos uma placa, assinalando a nossa passagem, que foi iniciado em 1942, por um soldado do Exército dos Estados Unidos, que se encontrava doente, e trabalhava na famosa Estrada do Alaska, com saudades da sua cidade natal, colocou um sinal com o nome de sua cidade natal e a distância!. Outros seguiram o exemplo e a tradição continua até hoje!. A partir de Agosto de 2010, existem mais de 76,000 sinais de vários tipos que retratam locais em todo o mundo!. (Tourist attractions in the city of Watson Lake include the Signpost Forest, where, in order to represent our roots, we left a plaque, marking our passage, which began in 1942, for a US Army soldier who was sick and worked on the famous Alaska Road, homesick for his hometown, placed a sign with the name of his home town and the distance!. Others have followed suit and tradition continues to this day!. As of August 2010, there are more than 76,000 signs of various types depicting locations around the world)!.
…Milha 627 – “Junction 37 Services” (Junção 37 de Serviços)!. É o extremo norte da Estrada Cassier, que vem do sul, que faz a sua intersecção à Estrada do Alaska!. A esta pequena povoação chamam-lhe “Nugget City” (Cidade das Pepitas), onde existem algumas atracções como por exemplo, um restaurante, Cabanas para dormir, RV parque, Loja de conveniência e prendas, Posto de venda de gasolina e assistência mecânica!. (Mile 627 – “Junction 37 Services”!. It is the northern end of the Cassier Road, which comes from the south, which makes its intersection to the Alaska Highway!. To this small town they call it “Nugget City”, where there are some attractions such as a restaurant, Sleeping cabins, RV park, Convenience store and gifts, Gas station and mechanical assistance)!.
…Milha 687 – “Rancheria”!. É uma pequenina povoação iniciada por mineiros oriundos da Califórnia e do México, que por aqui procuravam ouro, num riacho a que deram o nome de “Rio Rancheria”!. Originalmente é a Milha 710, e existe um conjunto de pequenas habitações onde se encontra uma Loja de Conveniência que vende refrigerantes, refeições ligeiras, gasolina, propane e outros artigos para viajantes!. Próximo, numa clareira aberta na floresta parece-nos um pequeno aeroporto, onde alguns helicópteros fazem manobras!. (Mile 687 – “Rancheria”!. It is a small town started by miners from California and Mexico, who were looking for gold here in a stream that they named “Rancheria River”!. Originally it is Mile 710, and there is a cluster of small homes where you will find a convenience store that sells soft drinks, light meals, gas, propane and other traveler items!. Nearby, in an open clearing in the forest looks like a small airport, where some helicopters do maneuvers)!.
…Milha 699 – “Continental Divide” (Divisão Continental)!. Ponto que divide dois dos maiores sistemas de drenagem da América do Norte, que são as bacias hidrográficas do rio Yukon e do rio Mackenzie, fazendo com que a água que escorre para oeste a partir deste ponto forme o Rio Swift, continuando uma viagem para Noroeste de 2.300 milhas (3.680 km) até o Mar de Bering no Oceano Pacífico e, a água que drena para o leste forma o Rio Rancheria que deságua no mar de Beaufort, no Ocean Ártico, após uma jornada de 2.650 milhas (4.200 km)!. (Mile 699 – “Continental Divide”!. A point that divides two of the largest drainage systems in North America, which are the watersheds of the Yukon River and the Mackenzie River, causing the water that flows westward from this point to form the Swift River, continuing a trip to the Northwest from 2,300 miles (3,680 km) to the Bering Sea in the Pacific Ocean, and the water that drains east forms the Rancheria River that flows into the Beaufort Sea in the Arctic Ocean after a 2,650-mile (4,200 km) journey)!.
…até à Milha 710 – A estrada umas vezes continua encostada a precipícios, onde só pode passar um veículo de cada vez, com letreiros dizendo que podem cair pedras, outras vezes suave, longas retas, animais a cruzarem a estrada, algumas pontes, ainda do tempo inicial da construção da estrada, sobre vários rios e riachos, com a água revoltosa correndo por baixo!. (To Mile 710 – The road sometimes remains against cliffs, where only one vehicle can pass at a time, with signs saying that stones may fall, sometimes soft, long straight lines, animals crossing the road, some bridges , still of the initial time of the construction of the road, on several rivers and streams, with the creepy water running underneath)!.
…Milha 710 – “Swift River” (Rio Swift)!. Um pouco antes deste local existe um anúncio informativo de estrada, dizendo que existe o histórico “Swift River Lodge”, parámos e fomos verificar!. Tal como o anúncio dizia, estava encerrado, parecendo-nos abandonado, pois pequenas várias árvores cresciam em todo o lado, mesmo cobrindo o anúncio que continuava lá dizendo que ofereciam gás, quartos, refeições, um armazém geral e parque para Rv’s e camiões! (Mile 710 – “Swift River”!. Just before this place there is a road ad, saying there is the historic “Swift River Lodge”, we stopped and went to check it out!. As the ad said, it was closed, looking abandoned, as small trees grew everywhere, even covering the advertisement that kept saying that they offered gas, rooms, meals, a general store and park for RVs and trucks)!.
…Milha 720 – “Swan Lake” (Lago Swan)!. É uma área de descanso com vista para o sul, onde existe casa de banho externa e recipientes para colocar o lixo!. Da beira do lago, onde a água é cristalina, avista-se para o sul todo o lago, com uma montanha em forma de pirâmide ao sul, que é o “Simpson Peack” (Pico Simpson)!. (Mile 720 – “Swan Lake”!. It is a rest area with a view to the south, where there is an external bathroom and containers to put the garbage!. From the edge of the lake, where the water is crystal clear, you can see to the south the whole lake, with a pyramid shaped mountain to the south, which is the “Simpson Peack”)!.
…Milha 776 – Teslin!. A comunidade de Teslin, está marcada originalmente pela Milha 804, situada na estrada do Alaska, ao longo do Lago Teslin. A Hudson’s Bay Company estabeleceu uma pequena posição comercial em Teslin em 1903, e Teslin é o lar da primeira nação Teslin Inland Tlingit First, e o nome veio de uma palavra Tlingit “Teslintoo”. Teslin tem uma das maiores populações nativas do Yukon. Grande parte da subsistência da comunidade gira em torno da caça tradicional, usando por vezes ratoeiras e da pesca!. Parámos antes, num lindo miradouro sobre o lago de Teslin, onde se pode admirar a ponte e a povoação!. (Mile 776 – Teslin!. The community of Teslin is originally marked by Mile 804, located on the Alaska Highway, along Lake Teslin!. The Hudson’s Bay Company established a small trading position in Teslin in 1903, and Teslin is home to the first nation Teslin Inland Tlingit First, and the name came from a Tlingit word “Teslintoo”!. Teslin has one of the largest native populations of the Yukon. Much of the livelihood of the community revolves around traditional hunting, sometimes using traps and fishing!. We stopped before, on a beautiful belvedere over the lake of Teslin, where you can admire the bridge and the village)!.
…seguindo, depois da ponte, havia um museu, que na altura estava fechado, cartazes a convidar a ir pescar e passear no lago, mas a nossa atenção era uma estação de serviço, que encontrámos, onde a pessoa que atendia, dentro do estabelecimento, nos pediu o cartão de crédito, verificou duas ou três vezes, abriu a estação número 2, enchemos a gasolina que desejávamos, fez a transação, assinámos o papel e, perguntando nós qual a distância para a cidade de Whitehorse, que era o nosso próximo destino, logo nos respondeu, com um sorriso malicioso, mencionando o nosso sotaque de voz, que devíamos de ser oriundos dos “States”, que nesta zona, não importavam as distâncias, era o tempo que podia demorar, talvez com este clima e estas obras na estrada, demorava de três a quatro horas!. (Following, after the bridge, there was a museum, which at the time was closed, posters inviting to go fishing and stroll in the lake, but our attention was a service station, which we found, where the person who attended, inside of the establishment, asked us for the credit card, checked it two or three times, opened station number 2, filled the gas we wished, made the transaction, signed the paper and, wondering what distance to the town of Whitehorse, it was our next destination, he soon replied with a malicious smile, mentioning our voice accent, that we should come from the States, which in this area, no matter the distances, was the time that could take, perhaps with this weather and these works on the road, it took three to four hours)!.
…Milha 836 – Jake’s Corner” (Canto do Jake)!. É um lugar bastante popular, onde podemos comprar, água, café, gás e outras pequenas coisas que os viajantes de estrada normalmente precisam, que se situa no extremo norte da estrada Tagist, que vem do sul, que faz a sua intersecção à estrada do Alaska, onde no ano de 1942, o Corpo de Engenheiros do Exército dos EUA montou um campo de construção no ano de 1942, sob o comando do Capitão Jacobson, dando assim o nome ao Canto do Jake!. No entanto, o nome também é atribuído a Jake Jackson, um nativo índio Teslin, que acampava nesta área a caminho da vila de Carcross!. (Mile 836 – “Jake’s Corner”!. It is a very popular place where we can buy water, coffee, gas, and other little things that road travelers usually need, which is located at the north end of the Tagist road, which comes from the south, which makes its intersection Alaska Highway, where in 1942, the US Army Corps of Engineers set up a construction field in 1942, under the command of Captain Jacobson, thus naming Jake’s Corner. However, the name is also attributed to Jake Jackson, a native Indian Teslin, who camped in this area on his way to the village of Carcross)!.
…Milha 852 – “Marsh Lake” (Lago Marsh)!. O Lago Marsh é parte do sistema do Rio Yukon, com aproximadamente 20 milhas (32 km) de comprimento, que nos oferece deslumbrantes vistas a oeste durante algumas milhas de viajem, em direcção ao norte!. (Mile 852 – “Marsh Lake”!. Marsh Lake is part of the Yukon River system, approximately 20 miles (32 km) long, which gives us breathtaking views to the west for a few miles traveling, heading north)!.
…Milha 918 – Cidade de Whitehorse (Cavalo Branco)!. O viajante do histórico Alaska Highway (Estrada do Alaska), quando chega à cidade de Whitehorse, pára o seu veículo, abre os braços e diz que, “finalmente chegou à civilização”!. A cidade tem o que normalmente se necessita para a sobrevivência, além de um Centro de Visitas muito funcional, prestando informação com eficiência e, tem sinal de internet!. Nós deambulámos pela cidade e visitámos um barco, que nos parece um museu, faz-nos lembrar os primeiros prostectores de ouro que apareceram na região, nas suas aventuras pelo Rio Yukon!. Valeu a pena a sua visita, chama-se “S.S. Klondike”!. E não podemos esquecer que Whitehorse, conforme relatado por “Guinness World Records”, é a cidade com a menor poluição do ar no mundo!. (Mile 918 – City of Whitehorse!. The traveler on the historic Alaska Highway, when he arrives in the city of Whitehorse, stops his vehicle, opens his arms and says, “finally got to civilization”!. The city has what is normally needed for survival, in addition to a very functional Visitor Center, providing information efficiently and has internet signal!. We roamed the city and visited a boat, which looks like a museum, reminds us of the first gold prosecutors that appeared in the region, in their adventures on the Yukon River!. It was worth your visit, it is called “S.S. Klondike”!. And let’s not forget that Whitehorse, as reported by “Guinness World Records,” is the city with the least air pollution in the world)!.
…Whitehorse é a capital, maior e única cidade do Yukon, e a maior cidade do norte do Canadá. As áreas do centro e Riverside ocupam ambas as margens do rio Yukon, que se origina na Columbia Britânica e encontra o Mar de Bering no Alaska. A cidade recebeu o nome dos “Rapidos dos Cavalos Brancos” pela semelhança com a crina de um cavalo branco, perto de Miles Canyon, antes que o rio fosse reprezado. A descoberta de ouro no Klondike, em Agosto de 1896, desencadeou uma grande mudança nos padrões históricos da região, e os primeiros prospectores usaram o Passe Chilkoot, mas, em Julho de 1897, as multidões de pessoas, desejosos de ficarem ricos com a procura do ouro, chegaram por navio a vapor e, estavam acampando em “Whitehorse”!. (Whitehorse is the capital, the largest and only city in the Yukon, and the largest city in northern Canada!. The downtown and Riverside areas occupy both banks of the Yukon River, which originates in British Columbia and meets the Bering Sea in Alaska!. The town was named after the “White Horse Rapids” for its resemblance to white horsehair near Miles Canyon before the river was reprimanded!. The discovery of gold at the Klondike in August 1896 unleashed a major change in the region’s historical patterns, and the first prospectors used the Chilkoot Pass, but in July 1897 the multitudes of people, desirous of getting rich with the demand of gold, arrived by steamship, and were camping in “Whitehorse”)!.
…Milha 966 – “Historic Canyon Creek Bridge” (Histórica Ponte do Riacho no Desfiladeiro)!. É uma área de descanso, com telheiros, onde estão painéis interpretativos sobre a histórica desta ponte, que também é um local excelente para tirar fotos!. A história diz que, uma corrida ao ouro no Rio Alsek, trouxe uma debandada de mineiros para esta área, onde imediatamente foi construída uma estrada para carroças a partir da cidade de Whitehorse!. De seguida, construíram uma ponte com a madeira das árvores que por ali havia, sobre o riacho que passava naquele desfiladeiro!. Esta maravilhosa ponte sobreviveu a fortes inundações de tráfego e altas enchurradas!. No ano de 1942, durante a construção da Estrada do Alaska, foi desmontada e, uma nova precisamente igual construída em 18 dias, deixando-a naquele preciso local, enquando uma ponte permanente, para a passagem da nova estrada, foi construída mais a jusante!. Periódicamente recebe reparações de manutenção, para manter o seu maravilhoso aspecto!. (Mile 966 – “Historic Canyon Creek Bridge”!. It is a rest area, with sheds, where are interpretative panels on the history of this bridge, which is also a great place to take pictures!. The story goes that a gold rush on the Alsek River brought a stampede of miners to this area, where a carriage road was immediately built from the town of Whitehorse!. Then they built a bridge with the wood of the trees that were there, over the creek that passed in that gorge!. This wonderful bridge survived heavy floods of traffic and high spills!. In 1942, during the construction of the Alaska Highway, it was dismantled, and a new one precisely built in 18 days, leaving it at that precise location, while a permanent bridge for the passage of the new road, was built further downstream!. Periodically you get maintenance repairs, to maintain your wonderful look)!.
…Milha 976 – “Kluane Range Icefields” (Cordilheiras de gelo de Kluane)!. Viajando na estrada, podemos observar uma vista impressionante das cordilheiras de gelo nas montanhas!. (Mile 976 – “Kluane Range Icefields”!. Traveling on the road, we can observe an impressive view of the ice ridge in the mountains)!.
…Milha 985 – Haines Junction!. É uma povoação de cruzamento de estradas!. Tem quase todas as facilidades que um viajante de estrada necessita, incluindo sinalização, indicando diversas rotas a seguir!. Indo em direcção ao norte do estado do Alaska mudamos de direção!. Um pouco para norte, as montanhas em redor ainda têm neve, a sua história diz que, por cerca de dois mil anos, as pessoas do sul da Tutchone tiveram campos de caça e, caça sazonais na área da actual Haines Junction. Era uma vantagem para as pessoas da Tutchone usarem umas casotas levantadas, muito acima do chão, para armazenar alimentos durante todo o ano, ou temporariamente enquanto caçavam e pescavam na área!. (Mile 985 – Haines Junction!. It is a village of crossing roads!. It has almost all the facilities that a road traveler needs, including signaling, indicating several routes to follow!. Going north of the state of Alaska we change direction!. A little north, the surrounding mountains still have snow, its history says that for about two thousand years, the people of southern Tutchone have had hunting and seasonal hunting grounds in the area of present-day Haines Junction!. It was an advantage for the people of Tutchone to use raised hovels, high above the ground, to store food all year round, or temporarily while hunting and fishing in the area)!.
…Milha 990 (aproximadamente) – “Kluane Ranges” (Cordilheira de Kluane)!. Vista maravilhosa a sudoeste da Cordilheira Kluane, coberta de neve com a Estrada do Alaska a seguir paralela à Cordilheira desde a povoação de Haines Junction, apresentando uma corrente quase ininterrupta de montanhas com 8.000 pés (2.450m) de altura, interrompida por apenas alguns grandes vales, cortados pelos “glaciers” (neve acomulada em milhares, talvez milhões de anos), que alimentam alguns rios ou ribeiros!. (Mile 990 (approximately) – “Kluane Ranges”!. Wonderful view southwest of the snow-capped Kluane Mountain Range with the Alaska Highway parallel to the Cordillera from the village of Haines Junction, featuring an almost unbroken chain of 8,000-foot (2,450m) high mountains interrupted by only a few large valleys, cut by the glaciers (snow embedded in thousands, perhaps millions of years), which feed some rivers or streams)!.
…Milha 992 (aproximadamente) – “Kluane National Park” (Parque Nacional de Kluane)!. É uma reserva, no território de Yukon para os amantes do ar livre, que podem apreciar as maravilhas deste parque!. A sua beleza selvagem é impressionante fazendo com que o Parque Nacional e Reserva de Kluane, fosse declarado Património da Humanidade pela UNESCO, no ano de 1979! Abriga 17 dos 20 picos mais altos de todo o Canadá, sendo o maior campo de gelo alpino não polar do mundo, formando o interior selvagem deste parque, que nos mostra vistas deslumbrantes, que revelam enormes cadeias de montanhas, glaciares e campos de gelo à distância!. (Mile 992 (approximately) – “Kluane National Park”!. It is a reserve, in the Yukon Territory for the outdoors lovers, who can appreciate the wonders of this park!. Its wild beauty is impressive, making Kluane National Park and Preserve a World Heritage Site by UNESCO in 1979!. It houses 17 of the 20 highest peaks in all of Canada, being the largest non-polar alpine ice field in the world, forming the wilderness of this park, which shows us breathtaking vistas revealing huge mountain ranges, glaciers and distance!.
…Milha 995 (aproximadamente) – “Saint Elias Mountains” (Montanhas de Santo Elias)!. Viajando na estrada, mesmo circulando, sem sair do veículo, podemos admirar uma parte externa das Montanhas de St. Elias a oeste, que são um conjunto de montanhas que, compreendem a maior cadeia de montanhas costeiras do mundo, com o Monte Logan, reivindicando o primeiro lugar com 19.850 pés (cerca de 5.000m), perdendo apenas para a montanha de Denali no estado do Alasca!. (Mile 995 (approximately) – “Saint Elias Mountains”!. Traveling on the road, even while driving, without leaving the vehicle, we can admire an external part of the St. Elias Mountains to the west, which are a set of mountains that comprise the largest chain of coastal mountains in the world, with Mount Logan, claiming the first place with 19,850 feet (about 5,000m), second only to Denali Mountain in the state of Alaska)!.
…Milha 1024 (aproximadamente) – “Kluane Lake” (Lago Kluane)!. A estrada segue a maior parte da fronteira sul do Lago Kluane, oferecendo lindas vistas do lago!. É o maior lago contido inteiramente dentro do território do Yukon, com aproximadamente 158 sq milhas (408 km2) e 50 milhas (81 km) de comprimento!. Até ao ano de 2016, foi alimentado pelo A’ay Chu (rio Slims) que era composto por água do degelo do Glaciar Kaskawulsh, localizado dentro do Parque Nacional de Kluane!. Drena para o rio Kluane, cujas águas correm para o rio Donjek, o rio White, o rio Yukon e, por fim, o mar de Bering!. É muito procurado para a pesca, pois tem uma alta densidade de grandes trutas de lago, assim como peixe branco!. (Mile1024 (approximately) – “Kluane Lake”!. The road follows most of the southern border of Lake Kluane, offering beautiful views of the lake !. It is the largest lake contained entirely within the territory of the Yukon, with approximately 158 sq miles (408 km2) and 50 miles (81 km) in length!. By the year 2016, it was fed by the A’ay Chu (River Slims) which was composed of water from the melting of the Kaskawulsh Glacier, located within the Kluane National Park!. Drain into the Kluane River, whose waters flow into the Donjek River, the White River, the Yukon River, and finally the Bering Sea!. It is highly sought after for fishing as it has a high density of large lake trout as well as whitefish !.
…Milha 1050 – Povoação de Destruction Bay!. É uma povoação que por certo nasceu e cresceu ao lado da Histórica Estrada do Alaska e, do Lago Kluane. É muito popular nos viajantes desta famosa estrada, pois tem onde dormir, fazer refeições e reparação de veículos!. (Mile 1050 – Village of Destruction Bay!. It is a village that was born and grew up right next to the Historic Alaska Highway and Lake Kluane. It is very popular with travelers of this famous road, because it has where to sleep, make meals and repair vehicles)!.
…Milha 1061 – Povoação de Burwash Landing!. O local actual de Burwash Landing, foi usado pela primeira vez como um acampamento de verão pelos Southern Tutchone Athabascans, até que um posto de comércio foi construído no início dos anos 1900, pelos irmãos Jacquot. É o lar do Museu Kluane de História Natural e da primeira Nação Kluane, e também o lar do maior prato de pesquizar ouro do mundo, junto à qual tirámos algumas fotos!. Tem um museu e podemos comprar alguns géneros de alimentação, assim como gasolina!. (Mile 1061 – Village of Burwash Landing!. The current site of Burwash Landing, was first used as a summer camp by the Southern Tutchone Athabascans, until a trading post was built in the early 1900s by the Jacquot brothers. It is home to the Kluane Museum of Natural History and the first Kluane Nation, and also home to the world’s largest gold-digging dish, along with some photos! It has a museum and we can buy some food, as well as gasoline)!.
…até à milha 1167 – O cenário é de lagos, pequenos rios, montanhas com neve, alguma floresta junto da estrada, com animais atravessando a estrada, principalmente ursos castanhos!. (To Mile 1167 – The scenery is of lakes, small rivers, mountains with snow, some forest near the road, with animals crossing the road, mainly brown bears)!.
…Milha 1167 – Povoação de Beaver Creek!. É uma povoação fronteiriça, que se situa próximo da “Alcan-Beaver Creek Border Crossing” (Passagem fronteiriça de Alcan-Beaver Creek)!. É a comunidade mais ocidental do Canadá, e os principais empregadores são a Agência dos Serviços da Fronteira do Canadá!. Uma curiosidade, a Estação da Agência de Serviços da Fronteira do Canadá, é a mais distante do cruzamento de fronteira de qualquer estação aduaneira canadense, a uma distância de 17,8 milhas (28,6 km) e, pelo menos até a década de 1990, alguns indivíduos viviam na “terra de ninguém” entre a fronteira e a estação de alfândega. Antes de 1983, a estação de alfândega estava localizada no meio da comunidade, com a confusão resultante, pois indivíduos que passavam sem parar, e os moradores com um novo veículo não eram reconhecidos enquanto conduziam!. (Mile 1167 – Beaver Creek Village!. It is a border town, which is located near the Alcan-Beaver Creek Border Crossing!. It is the most western community in Canada, and the main employers are the Canadian Border Services Agency!. A curiosity, the Canada Border Services Agency Station, is the furthest from the border crossings of any Canadian customs station, at a distance of 17.8 miles (28.6 km) and, at least until the 1990, some individuals lived in the “no man’s land” between the border and the customs station!. Prior to 1983, the customs station was located in the middle of the community, with the resulting confusion, as individuals passed by without stopping, and residents with a new vehicle were not recognized while driving)!.
…Milha 1186 – Welcome to Alaska (Bem-vindo ao Alaska), Canada/USA International Border (Canadá/Alasca USA Fronteira)!. É uma paragem que, não sendo obrigatória, nos merece uma visita, onde se pode admirar os marcos de fronteira, placas indicando a entrada no estado do Alaska, assim como alguma informação e história de ambos os países amigos, e claro, para tirar fotografias!. A Estação de Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA será encontrada umas milhas mais à frente, mais propriamente na milha 1221 e, marca oficialmente sua entrada em solo americano!. (Mile1186 – Welcome to Alaska, Canada / USA International Border!. It is a stop that, not being obligatory, deserves a visit, where you can admire the border landmarks, signs indicating the entrance in the state of Alaska, as well as some information and history of both countries friends, and of course, to take photographs!. The US Customs and Border Protection Station will be found a few miles further, more precisely at mile 1221, and officially marks its entry into American soil)!.
…até à milha 1280 – A estrada está em melhor estado de conservação, a velocidade é controlada em milhas, existem algumas localidades onde se vende entre outras coisas gasolina medida em galões, a um preço mais em conta!. Também podemos parar no Refúgio Nacional da Vida Selvagem da localidade Tetlin, onde os apreciadores de aves se deliciam com a paisagem dinâmica do Refúgio Nacional de Vida Selvagem de Tetlin, numa área no alto vale do rio Tanana, composta por extensas florestas, pântanos, tundras, lagos e rios glaciais, com um refúgio cercado pelas montanhas cobertas de neve da cordilheira do Alaska!. É uma rota, quase obrigatória e muito importante para aves que migram de, e para o Canadá, incluindo gansos, patos, cisnes, e outras aves de arribação!. O refúgio é pontilhado de mamíferos como rebanhos de ovelhas, alces e caribus!. (Up to Mile 1280 – The road is in better state of conservation, speed is controlled in miles, there are some localities where it sells among other things gasoline measured in gallons, at a price more in account!. We can also stop at the National Wildlife Refuge of Tetlin, where birdwatchers delight in the dynamic landscape of the Tetlin National Wildlife Refuge, in an area in the high valley of the Tanana River, made up of extensive forests, marshes, tundra, lakes and glacial rivers, with a refuge surrounded by the snow-capped mountains of the Alaska Range!. It is a route, almost mandatory and very important for birds migrating to and from Canada, including geese, ducks, swans, and other birds! The refuge is dotted with mammals like flocks of sheep, moose and caribou)!.
…Milha 1280 – Cidade de Tok, já no Alaska!. Tok é o lar das boas-vindas não oficial do Alaska!. Apelidada de “Capital do Cão de Trenó do Alasca”, ficando perto da fronteira com o Canadá, há muito tempo é considerada um paraíso para os viajantes desde sua fundação em 1942, claro, graças à construção da Estrada do Alaska!. O centro de visitantes, assim como restaurantes e parques de RV, são fáceis de encontrar!. Aqui, podemos dizer que, “já chegámos ao Alaska”!. Portanto, que mais vamos ver?. Estamos na cidade de Tok, que se encontra numa planície aluvial muito grande e plana, do Vale Tanana, entre o Rio Tanana e o Alaska Range, que é uma cordilheira de montanhas, numa importante junção da Estrada do Alaska!. (Mile 1280 – City of Tok, already in Alaska!. Tok is the home of the unofficial welcome from Alaska!. Nicknamed the “Alaskan Sleigh Dog Capital”, staying near the Canadian border, it has long been considered a haven for travelers since its founding in 1942, of course, thanks to the construction of the Alaska Highway!. The visitor center, as well as restaurants and RV parks, are easy to find!. Here, we can say that, “we have already reached Alaska”!. So, what else are we going to see?. We are in the town of Tok, which lies on a very large, flat alluvial plain of the Tanana Valley, between the Tanana River and the Alaska Range, which is a mountain range at an important junction of the Alaska Highway)!.
…até à Milha 1387 – Viajando no sentido norte, podemos parar por volta da milha 1309, e apreciar uma área de estacionamento pavimentada com mesas de piquenique, banheiros, locais próprios para colocar o lixo e um bom local, com uma maravilhosa vista, para as montanhas da Cordilheira do Alaska, algumas cobertas de neve!. Mais à frente, atravessamos diversas artísticas pontes construídas em ferro, sobre alguns rios, que formam grandes áreas de areal, claro, continuando a ver as montanhas da Cordilheira do Alaska!. (To Mile 1387 – Traveling north, we can stop around mile 1309, and enjoy a paved parking area with picnic tables, restrooms, garbage disposal sites and a good location with a wonderful view, to the mountains of the Alaska Range, some covered with snow!. Further on, we cross several artistic bridges built in iron, over some rivers, which form large areas of sandy, clear, continuing to see the mountains of the Alaska Range)!.
…Milha 1387 – Cidade de Delta Junction!. Por último, mas não menos importante, chegámos à cidade de Delta Junction, que oficialmente é o final da histórica Estrada do Alaska!. No entanto a estrada segue em direcção ao norte, como nome de Estrada Richardson, que assume o controle, trazendo frotas de passageiros para a cidade de Fairbanks, que alguns historiadores dizem que é lá que termina o hoje histórico, “Alaska Highway” (Estrada do Alaska), outros dizem que é na povoação de Big Delta, que também é ao norte, mas mais próxima!. (Mile 1387 – City of Delta Junction!. Last but not least, we came to the city of Delta Junction, which officially is the end of the historic Alaska Highway!. However the road continues northward, as the name of the Richardson Road, which takes control, bringing passenger fleets to the city of Fairbanks, which some historians say is the end of today’s historic, “Alaska Highway”, others say it is in the village of Big Delta, which is also to the north, but closer)!.
…e, para terminar é, “Melhor ver algo uma vez, do que ouvir ou ler sobre isso, um milhão de vezes”!. (And to conclude is, “Better to see something once, than to hear or read about it, a million times”)!.
Tony Borie, November 2018.