…route 99 B.C. Canada!.

…estrada 99 B. C. Canada!. (Route 99 from B. C. Canada)!.

…estrada 99 da Columbia Britânica, Canadá!. (no ano de 2006, o jornal The Guardian, do Reino Unido, nomeou esta estrada, como a quinta melhor viagem pelo mundo)! (Route 99 from British Columbia, Canada!. (in the year 2006, The Guardian newspaper of the United Kingdom named this road as the fifth best trip in the world!).

…nesta já um pouco avançada idade, com quase nada para perder, mantemos um lema, que para nós é apetecível, tal como, “Se isso te assusta, pode ser uma boa coisa para tentar”!. (In this already somewhat advanced age, with almost nothing to lose, we maintain a motto, which for us is palatable, such as, “If this scares you, may be a good thing to try”)!.

…não queremos chegar ao fim da nossa já um pouco longa vida e achar que vivemos apenas a sua duração, ou seja o seu “comprimento”!. Queremos ir um pouco além disso, queremos também viver um pouco da sua “largura”, viver alguns dos seus pormenores, como por exemplo, ouvir aquela simpática senhora, com sotaque de voz local, onde tínhamos parado para comprar gasolina, água e outros géneros necessários para a sobrevivência de quem anda na estrada a algum tempo que, quando lhe perguntámos se íamos na direcção certa para poder entrar na estrada 99, pois era uma região onde o satélite não dava sinal ao nosso sistema de navegação, sorridente nos disse:

– estrada 99?. É uma estrada quase deserta, que passa através das montanhas!. Porque não ficam aqui algum tempo, temos uma série de atracções, incluindo passeios a cavalo, visualização da paisagem, caminhadas, pesca e outras actividades ao ar livre!. A estrada 99, se é que querem viajar por ela, fica mais ou menos a 1 hora ao sul, quantos quilómetros são, não sabemos!.

(We do not want to reach the end of our already a little long life and think that we live only its duration, ie its “length”!. We want to go a little further, we want to live a little of its “breadth”, to live some of its details, such as listening to that nice lady, with a local voice accent, where we had stopped to buy gas, water and other things needed to the survival of someone who has been on the road for some time, when we asked if we were going in the right direction to enter the Route 99, because it was a region where the satellite did not signal our navigation system, smiling told us:

– Route 99?. It is an almost deserted road that passes through the mountains!. Because we do not stay here for some time, we have a number of attractions including horseback riding, landscape viewing, hiking, fishing and other outdoor activities!. Route 99, if you want to travel by it, is about 1 hour south, how many kilometers are we do not know)!.

…nós, que quando viajamos nos sentimos desconfortáveis, quando estamos confortáveis de mais, ao ouvir-mos estas recomendações, “quase deserta, através das montanhas” e como somos caminhantes aventureiros, onde o mundo é a nossa casa e o céu é o nosso tecto, onde a beira de um rio, onde exista um espaço para a nossa “White Fox” (nome da nossa caravana) estacionar e a água fresca esteja mesmo ali, é um lugar que logo consideramos a nossa casa, e claro, se houver pessoas, ou mesmo animais, serão a nossa família de ocasião, logo pensámos:

– perfeito, é mesmo por aí que queremos ir!.

(We who, when we travel, feel uncomfortable, when we are too comfortable, when we hear these recommendations, “almost deserted, through the mountains” and as we are adventurous hikers, where the world is our home and the sky is our roof, where the edge of a river, where there is a space for our “White Fox” (name of our caravan) park and the fresh water is right there, is a place that soon we consider our house, and of course, if there are people, or even animals, will be our family of occasion, soon we think:

    – Perfect, that’s the way we want to go)!.

…estávamos na Columbia Britânica, em território do Canadá e, “se fôssemos ficar em um só lugar, iríamos criar raízes, em vez de pernas e pés”, portanto, seguimos em direcção ao sul, à procura da tal estrada 99!. (We were in British Columbia, in the territory of Canada and, “if we were to stay in one place, we would take roots instead of legs and feet”, so we headed south, looking for that Route 99)!.

…encontrámo-la!. Hoje, chama-se Estrada 99, derivado à antiga Rota dos EUA 99, com a qual originalmente se conectava!. No entanto também é conhecida ao sul de Vancouver, como o Delta do Fraser ou a estrada Sea to Sky (Mar para o Céu), talvez à sua proximidade ao Rio Fraser e, durante o seu percurso de aproximadamente 400 quilómetros, também a conhecem como a Estrada Squamish ou Whistler Highway, com a particulariedade de no ano de 2006, o jornal The Guardian, do Reino Unido, nomeou a Sea to Sky (Mar para o Céu), como a quinta melhor viagem pelo mundo!. (We found it!. Today, it is called Route 99, derived from the old US Route 99, with which it originally connected!. However it is also known south of Vancouver, such as the Fraser Delta or the Sea to Sky route, perhaps to its proximity to the Fraser River and, during its course of approximately 400 kilometers, they are also known as the Squamish Route or Whistler Highway, with the particularity of the year 2006, the UK’s The Guardian has named Sea to Sky as the fifth best trip in the world)!.

…seguimos por algum tempo por uma área plana, quando a estrada começava por ser um pequeno labirinto, por entre pequenas montanhas que, quase sem o notar-mos, já eram maiores, com grandes desfiladeiros e, lá ao fundo, aqui e ali podíamos ver o Rio Fraser, umas vezes calmo, outras com revolta, agressivo, com águas a saltarem no ar!. (We continued for some time on a flat area, when the road began to be a small labyrinth, among small mountains that, without being noticed, were already larger, with large canyons and, in the background, here and there there we could see the Fraser River, sometimes calm, sometimes revolted, aggressive, with waters leaping in the air)!.

…nós, por vezes pensamos que podíamos não ter ido aonde pretendíamos ir, mas tal como o revolto Rio Fraser, acabámos por ir onde pretendíamos estar!. E mais, ao andarmos por aqui, percorrendo as margens deste rio, que é o mais longo dentro da Columbia Britânica, que cresce no “Pass Fraser”, perto da Montanha Blackrock nas Montanhas Rochosas, e flui por 1.375 quilómetros (854 mi), até ao Estreito da Geórgia, na cidade de Vancouver, para onde leva por ano mais de 20 milhões de toneladas de sedimento, que entram no oceano, abastecendo-se de água cristalina, que desce em cataratas das montanhas, onde há milhões de anos existiam “Glacieres”!. (We sometimes thought we might not have gone where we wanted to go, but like the Fraser River uprising, we ended up going where we wanted to be! What’s more, as we walk down the banks of this river, which is the longest in British Columbia, which grows in the Pass Fraser, near Blackrock Mountain in the Rockies, and flows for 1,375 kilometers (854 mi) Straits of Georgia, in the city of Vancouver, where it takes more than 20 million tons of sediment per year, which enter the ocean, supplying with crystalline water, that descends in cataracts of the mountains, where millions of years ago existed “Glacieres”)!.

…alguém nos disse um dia que, “Se queremos saber a verdade de quem verdadeiramente somos, devemos caminhar até que ninguém saiba o nosso nome”!. Foi o que fizémos, sempre em direção ao sul, subindo e descendo a montanha, onde nos surgiam os cenários mais bonitos, até chegarmos à povoação de Lillooet, que é considerada um dos mais antigos locais habitados continuamente neste continente!. (Someone told us one day that, “If we want to know the truth of who we truly are, we must walk until no one knows our name”!. That’s what we did, always heading south, going up and down the mountain, where we found the most beautiful scenery, until we reach the village of Lillooet, which is considered one of the oldest continuously inhabited places on this continent)!.

…é uma área considerada pelos arqueólogos, como sendo habitada por vários milhares de anos, fica na margem do lado de lá do Rio, onde se pode ver uma ponte de ferro, que deve ligar a estrada à povoação!. O local tem painéis informativos, onde não importa o anglo em que se coloca para tirar uma foto, porque todas saiem quase perfeitas!. (Is an area considered by archaeologists, as being inhabited for several thousands of years, is on the bank of the river beyond, where you can see an iron bridge, which should connect the road to the village!. The place has informative panels, where no matter the anglo in poses to take a photo, because they all come out almost perfect)!.

…um longo trecho de estrada, principalmente de montanha, com um cenário de ravinas e precipícios, pode ensinar-mos mais sobre nós mesmos, do que viver dezenas de anos em tranquilidade, por tal, nem que não houvesse tempo, tínhamos que parar aqui e ali, pois o barulho da água ao passar pelas rochas que compunham o fundo de um qualquer ribeiro, despertavam a nossa atenção!. (A long stretch of road, especially a mountain, with a scenery of ravines and cliffs, can teach us more about ourselves, than live for decades in tranquility, so that even if there was no time, we had to to stop here and there, for the noise of the water passing through the rocks that formed the bottom of any stream, aroused our attention)!.

…é um estreito entre montanhas, a estrada atravessa-o, é o Parque Provincial do Lago Duffey!. É a leste da cimeira da montanha do Cayoosh Pass, onde uma enorme acomulação de troncos de madeira se juntam na saída do lago, talvez por dezenas ou centenas de anos, talvez até milhares, proporcionando um cenário de natureza pura, onde quase todos os viajantes param, para admirar e fotografar e, ninguém se questiona porque os troncos de madeira estão lá, demonstrando a nós, seres humanos que, a terra, o céu, os bosques, os campos, os lagos, os rios, as montanhas e o mar, são excelentes professores e ensinam-nos mais do que podemos aprender dos livros!. (Is a narrow between mountains, the road crosses it, is the Provincial Park of Lake Duffey!. It is to the east of the mountain summit of the Cayoosh Pass, where a huge concourse of wooden logs gather at the lake’s expanse, perhaps for tens or hundreds of years, perhaps even thousands, providing a scenery of pure nature where almost all travelers stop, to admire and photograph, and no one questions itself because the wood trunks are there, showing us, humans, that the earth, the sky, the woods, the fields, the lakes, the rivers, the mountains and the sea, are excellent teachers and teach us more than we can learn from books)!.

…quando viajamos por esta estrada de montanha, que foi construída por volta do ano de 1960, verificamos que o perigo da aventura vale mais do que mil dias de tranquilidade e conforto!. Algum conforto, pelo menos para nós viajantes, pois por aqui existem estações de serviço com loja de conveniência, nesta povoação chamada de Pemberton, que antes só era acessível por comboio, onde os seus habitantes se lembram quando 100 anos atrás, ou seja por volta do ano de 1860, passaram por aqui cerca de 30,000 mineiros, na corrida ao ouro no Fraser Canyon Gold Rush!. (When we travel on this mountain road, which was built around the year 1960, we find that the danger of adventure is worth more than a thousand days of tranquility and comfort!. Some comfort, at least for us travelers, because here there are service stations with convenience store, in this village called Pemberton, which was only accessible by train, where its inhabitants remember when 100 years ago, or around of the year 1860, there were around 30,000 miners here, in the gold rush at Fraser Canyon Gold Rush)!.

…avançando, começaram a aparecer alguns hoteis, restaurantes, pousadas e algumas vivendas!. Estávamos a chegar à civilização, em outras palavras estávamos a chegar à rotina, aquela rotina terrível que mata toda a imaginação e toda nossa capacidade de entusiasmo!. Estávamos a chegar à cidade de Whistler, onde por entre algum tráfico, procurámos um parque para estacionar a nossa “White Fox”!.. (In the beginning, some hotels, restaurants, inns and some houses began to appear!. We were getting to civilization, in other words we were getting to the routine, that terrible routine that kills all our imagination and all our capacity for enthusiasm!. We were coming to the city of Whistler, where through some traffic, we searched for a park to park our “White Fox”)!.

…chegámos à Vila Olimpica, já era a meio da tarde e, como o mundo é grande e bonito, nós, logo pensámos em dar uma boa olhada nesta zona, antes que escurecesse!. Tirámos fotos, percorremos os lugares que todos os visitantes procuram, os lugares onde os atletas olimpicos se reuniam, onde recebiam as medalhas, todos aqueles pormenores que vemos na televisão e nos jornais, quando se realizam estes eventos!. Estamos a falar da hoje cidade de Whistler e, ainda não falámos do que representa, como começou ou onde está localizada, portanto cá vai!. (We arrived at Olympic Village, it was already mid-afternoon and, as the world is big and beautiful, we soon thought to take a good look at this area before it gets dark!. We took photos, walked the places that all the visitors look for, the places where the Olympic athletes met, where they received the medals, all those details that we see on television and in the newspapers, when these events take place!. We are talking about today’s city of Whistler and we have not talked about what it stands for, how it started or where it is located, so here it goes)!.

…a história dos lugares por onde viajamos, faz parte do nosso roteiro, tendo sempre a noção de que a aventura não está pendurada numa corda ao lado de uma montanha!. A aventura de um viajante de caravana, é uma atitude que devemos aplicar aos obstáculos do dia-a-dia da nossa vida, portanto vamos explicar um pouco de como a primeira pesquisa britânica da Royal Navy, que ocorreu na década de 1860, onde essas pessoas que por aqui andaram, chamados topógrafos, ao verem esta montanha, logo lhe chamaram, montanha de Londres, por causa do nevoeiro pesado e a nuvem que normalmente estava sempre em torno da montanha!. (The history of the places where we travel, is part of our script, always having the notion that the adventure is not hanging on a rope next to a mountain!. The adventure of a caravan traveler is an attitude that we must apply to the obstacles of our day-to-day life, so let’s explain a little bit about how the first British Navy survey of the 1860s, where these people who walked here, called surveyors, when they saw this mountain, soon called it, mountain of London, because of the heavy fog and the cloud that was usually always around the mountain)!.

…no entanto a área adquiriu informalmente o nome “Whistler” devido a uma espécie de marmota que ainda hoje habita as montanhas do noroeste da América do Norte, que normalmente vivem perto da linha das árvores, principalmente nas suas encostas com alguma vegetação, para poderem alimentar-se, com a possibilidade de, além de comerem, esconderem-se fácilmente nas áreas com rochas que também por aqui existem!. (However the area informally acquired the name “Whistler” due to a species of marmot that still inhabits the mountains of northwestern North America that normally live near the tree line, especially on its slopes with some vegetation, to be able to feed themselves, with the possibility of, besides eating, hiding easily in the areas with rocks that also exist here)!.

…tal como as pessoas que pensam que, devem ir em aventuras para descobrir onde realmente pertencem, nós, fazendo parte dos mais de dois milhões de pessoas visitam Whistler anualmente, primeiro para o esqui alpino e o snowboard e, no verão, praticar bicicleta de montanha, no Whistler Blackcomb, o que não é o nosso caso, pois a idade recomenda-nos exercícios mais suaves, menos excitantes!. (Like people who think they should go on adventures to find out where they really belong, we, being part of more than two million people visit Whistler annually, first for downhill skiing and snowboarding and in the summer, to practice mountain bike, at Whistler Blackcomb, which is not our case, because age recommends us exercises softer, less exciting)!.

…no entanto a vila, onde se pode e deve caminhar, ganhou inúmeros prémios de design e hoje, Whistler foi eleito entre os principais destinos da América do Norte, pelas principais revistas de esqui desde meados da década de 1990!. (however the village, where one can and should hike, has won numerous design awards and today, Whistler has been voted among the top North American destinations by major ski magazines since the mid-1990s)!.

…e mais, durante as Olimpíadas de Inverno de 2010, Whistler hospedou a maioria dos eventos Alpinos, Nórdicos, de Luge, de Esqueletos e de Bobsled, (estilo de esquis), embora o esqui estilo livre e todos os eventos de snowboard ficassem hospedados na vila de Cypress Mountain, perto da cidade de Vancouver!. (And more, during the 2010 Winter Olympics, Whistler hosted most of the Alpine, Nordic, Luge, Skeleton and Bobsled events (skiing style), although freestyle skiing and all snowboarding events were staying in the village of Cypress Mountain, near the city of Vancouver)!.

…um dos propósitos da nossa vida de viajantes, afinal de contas, é vivê-la, experimentar ao máximo esta experiência, alcançar ansiosamente coisas novas e, sem ou com pouco medo, sempre na esperança de uma experiência mais nova e mais rica, por tal, antes de dizer adeus à Vila Olimpica, fomos comer alguma coisa e beber duas cervejas, a um restaurante, dos muitos que por ali havia, uma comida diferente, feita com ingredientes locais!. (One of the purposes of our travelers’ lives, after all, is to live it, to experience this experience to the fullest, to eagerly reach for new things and, with or without little fear, always in the hope of a newer and richer experience so before saying goodbye to Olympic Village, we went to eat something and drink two beers, one restaurant, the many that there was, a different food, made with local ingredients)!.

…a montanha, a água cristalina, as árvores centenárias por onde a estrada 99 passa, não é um luxo, mas sim uma necessidade do espírito humano e, nós, sempre na direcção sul, com aqueles cenários frequentes da água revoltosa passando sobre pedras, chegámos e entrámos na área da cidade de Vancouver!. (The mountain, the crystal clear water, the hundred-year-old trees through which Route 99 passes, is not a luxury, but a necessity of the human spirit, and we, always in a southerly direction, with those frequent scenes of unruly water passing over stones, we arrived and we entered the Vancouver city area)!.

…para nossa tristeza, era a civilização!. A ponte Lions Gate era já ali, o tráfico aumentava!. Ao passarmos pela ponte tirámos algumas fotos da Baía e da cidade, ao longe, pensando que, alguns dos caminhos bonitos não podem ser descobertos, sem nos perder-mos, mas verdadeiramente talvez seja, “não nos perdermos”, mas sim “encontrarmo-nos”!. (To our sadness, it was civilization!. The Lions Gate Bridge was already there, the traffic increased!. As we passed by the bridge, we took some photos of the Bay and the city, in the distance, thinking that some of the beautiful paths can not be discovered, without losing ourselves, but truly maybe it is, “not to get lost”, but “to meet”)!.

…como já dissemos por diversas vezes, as cidades passam-se, por norma não se pára, só se houver necessidade de comprar algo que se precise mesmo, no entanto a cidade de Vancouver é uma cidade que quer se queira ou não, se deve visitar, tem a maior densidade de população do Canada, sendo mesmo a quarta densidade de população na America do Norte, logo atrás de Nova Yorque, São Francisco e a Cidade do México, estando nas cinco melhores cidades, como melhor qualidade de vida!. (As we have said several times, cities are passed, as a rule does not stop, only if there is need to buy something that is really needed, however the city of Vancouver is a city that wants to like it or not, it is the fourth largest population density in North America, just behind New York, San Francisco and Mexico City, being in the five best cities, as a better quality of life)!.

…no entanto o dia já ia longo, a fronteira era já ali, o tráfico não nos dava muita oportunidade para procurar um parque de caravanas, pelo menos próximo da cidade, estacionar a nossa “White Fox”, junto a um hotel na cidade, era tarefa um pouco difícil, portanto decidimos continuar rumo ao sul, rumo à fronteira, rumo a nossa casa e, um pouco pepois estávamos na fronteira com os USA, esperando na linha, com alguns desejos de ver a placa onde diz, “Welcome to USA”!. (But the day was already long, the frontier was already there, the traffic did not give us much opportunity to look for a caravan park, at least near the city, to park our “White Fox”, next to a hotel in the city, was a rather difficult task, so we decided to continue south to the border, towards our house and, a bit later we were on the border with the USA, waiting in line, with some desires to see the sign where it says ” Welcome to USA “)!.

Tony Borie, March 2019.

Leave a Reply

Fill in your details below or click an icon to log in:

WordPress.com Logo

You are commenting using your WordPress.com account. Log Out /  Change )

Facebook photo

You are commenting using your Facebook account. Log Out /  Change )

Connecting to %s